quinta-feira, 3 de maio de 2012

Trilho da Água - 05.05.2012



Sabemos ser um percurso que o vai maravilhar:
- Novo.
- Sem marcações.
- Com água sempre a acompanhá-lo.

Sabemos que será brindado com a simpatia e carinho das gentes amigas de Fafe.

Sabemos que vai gostar, por isso gostaria de lhe enviar, especialmente a si, este convite:

Junte-se a nós no dia 5 de Maio e passe um dia positivamente diferente!!!

PROGRAMA:
09:30 horas: Abertura do secretariado no Parque de Campismo da Barragem de Queimadela
- coordenadas GPS: 41° 30’ 243’’ N 8° 9’ 736’’ W
10:00 horas: Início da Marcha
13:30 horas: Previsão da chegada da marcha.
14:00 horas: Convívio “Trás do teu e partilha com todos”

PERCURSO
Circular, com início e fim no Parque de Campismo da Barragem de Queimadela
Distância: 10Km
Sem desníveis acentuados
Interesse paisagístico, ambiental e cultural
Este trilho não está marcado nem sinalizado
Grau de dificuldade: Fácil

PONTOS DE INTERESSE
Albufeira da Barragem de Queimadela
Praia Fluvial de Vinhós
Moinhos da Lapa
Aldeia de Cortegaça

* * * * *

ORGANIZAÇÃO:

- ADEFACEC – Secção de Montanha

PARCERIA:

- Restauradores da Granja/Fafe – Secção de Pedestrianismo
 
Sócios dos Restauradores da Granja e Adefacec, com as quotas em dia e sem transporte:

3,00 caminhadas.
Não sócios: 5,00 caminhadas

Sócios dos Restauradores da Granja e Adefacec, com as quotas em dia e transporte

- 8,00 caminhadas.
- Não sócios: 15,00 caminhadas

Saída do Parque C da Efacec pelas 07:30
- grátis até aos 16 anos

Data limite das inscrições: 03 de Maio.


NIB da Adefacec: 0033 0000 45283564197 05

A inscrição será validada após o envio do comprovante

Bancário, nome do(s) inscrito(s) e idade.

Inscrições:

secretaria.adefacec@efacec.pt.
manuel.maia@efacec.com;
f.beca@efacec.com
229 562 433; 917 449 907; 917 159 204

http://www.restauradoresgranja.com/
restauradoresdagranja@gmail.com
963 215 968 (Nelo Lobo)

SEGURO: 3,50 trilhos por cada participante não portador de Carta de Montanheiro

“ (…) O Minho lucra muito, visto assim de passagem, na imperial de uma diligência, lá muito no galarim do tejadilho, onde as moscas não se álem a ferretoar-nos a testa e a sevandijar-nos os beiços convulsos de lirismo.
Viu V. Ex.ª perfeitamente o Minho por fora: as verduras ondulando nas pradarias, os jorros de água espumando na espalda dos outeiros, os fragoedos às cavaleiras dos milharais, a amendoeira a florejar ao lado do pinheiral bravio, as ruínas do paço senhorial com os seus tapetes de ortigas e guadalmecins de musgo ao pé da chaminé escarlate e verde do negreiro a golfar rolos turbinosos de fumo indicativo de panelas grandes e galinhas gordas, lardeadas de chouriços. Simultaneamente, ouviu V. Ex.ª o som da buzina pastoril ressonando a sua longa toada nas gargantas da serra; viu os espantadiços rebanhos alcandorados nos espinhaços dos montes, e os rafeiros à ourela das estradas com os focinhos nas patas dianteiras, orelhas fitas e olhar arrogante. Reparou decerto na pachorra estóica do boi cevado, que parece estar contemplando em si mesmo a metempsicose em futuro cidadão de Londres mediante o processo do bife. Tudo isto, que é a forma objectiva do Minho romântico, viu V. Ex.ª. (...)
Mas o que D. António da Costa não teve tempo de ver e apalpar foi o miolo, a medula, as entranhas românticas do Minho; quero dizer – os costumes, o viver que por aqui palpita no povoado destes arvoredos onde assobia o melro e a filomela trila. (...)
É neste meio que eu me abalanço a esgaratujar novelas.”

Camilo Castelo Branco, O Comendador (Novelas do Minho, 1875)


Adefacec 2012
Promoção e Comportamentos de vida saudável e Feliz.

NOTA: problemas técnicos (da Google) têm impedido a colocação de qualquer imagem.
Peço desculpa pelo sucedido.

Sem comentários:

Enviar um comentário