terça-feira, 29 de abril de 2014

Na Senda da Guerra Peninsular - Inscrições - Salamonde/ Vila Nova - 10.05.2014 - Adefacec

Este evento, surge fruto de um profundo e minucioso estudo sobre o percurso utilizado pelo exercito Francês, numa das suas retiradas.
Pretendemos reviver, consigo, parte da história, tentando enquadra-lo historicamente
Ao longo de um percurso linear, inédito e que consideramos verdadeiramente espetacular!

Tipo de Percurso: Calçadas, caminhos tradicionais e florestais.
Motivos de interesse: Património histórico e paisagístico.
Distância a percorrer: 15 Km
Nível de dificuldade: Média
Desníveis: Ligeiramente acentuados

Local; hora: Salamonde;10:00
Data: 10.05.2014
Hora e local da partida: 08:00 Efacec - Parque C

Sugestão prioritária: Roupa confortável e adequada às condições atmosféricas, botas, bastões, boné ou chapéu, óculos e protetor solar, água e farnel...e boa disposição! 
Sugestão secundária: Binóculos e máquina fotográfica...e boa disposição!

Inscrição:
6 caminhadas Sócios
12 caminhadas N/ Sócios

Inscrição inclui:
-  Transporte
-  Lembrança
-  Enquadramento histórico e logístico

****** Data limite e número de inscritos: 08.05.2014 | 50 participantes ******

NIB da Adefacec: 0033 0000 45283564197 05

A inscrição será valida após o envio do comprovativo de pagamento para:
secretariaAdefacec@efacec.com
Telf. : 229 562 433

Mais informação em:

A guerra Peninsular ou Napoleónica decorreu na Península Ibérica entre 1807 a 1814.
Portugal foi invadido pelo exercito napoleónico por três vezes.
No entanto, resistindo como podia ao longo de sete longos anos, continuou sempre fiel à aliança que mantinha com o Reino Unido.
Após muitas e longas batalhas, o exercito Luso-Britânico consegue derrotar o exercito de Napoleão!

A retirada do exército francês por caminhos de montanha no Minho e Trás-os-Montes


"A transposição do Douro pela guarda-avançada das forças de Wellington (12 de maio de 1809) e o estabelecimento de uma cabeça-de-ponte junto ao seminário de Campanhã foram de tal forma rápidos que o comando francês foi surpreendido.
Convencido da solidez da posição britânica e da impossibilidade de a atacar sem correr o risco de ser cercado na cidade, o marechal Soult deu ordem para abandonar o Porto.
Quando a 15 de maio de 1809, o marechal Soult chegou a Salamonde descobriu que todos os caminhos de retirada estavam cortados.


A estrada Braga-Chaves, correspondente à atual EN 103, estava obstruída junto à ponte de Ruivães, defendida por um milhar de regulares e irregulares do general Silveira, com alguma artilharia. A outra hipótese era um caminho de montanha, que, subindo para norte, na direção de Montalegre, dava passagem para Espanha. Para além de ter de abandonar o resto das bagagens e equipamentos mais pesados, tinha de forçar passagem através das pontes sobre dois afluentes do Cávado: Saltadouro e Rabagão.



Ambas as pontes, quer a Ponte Nova como a a ponte da Misarela, estavam bloqueadas por centenas de milicianos armados. Foi, sem qualquer sucesso, que o major William Warre, oficial luso-britânico, enviado pelo estado-maior de Wellington, tentou convencer os populares a destruir ambas as travessias. Talvez por não existir pólvora e homens experimentados para as minar ou por os locais terem consciência de que, sem aquelas pontes de pedra, ficavam ainda mais isolados do mundo, não as quiseram demolir!



Na do Saltadouro cortaram-lhe o arco e barricaram-na, enquanto na de Misarela derrubaram as guardas e obstruíram o topo norte com pedras e troncos. Dizia o povo que «quem fez a Ponte da Misarela não faz outra como ela ... » e por isso lhe custava destruí-la……..”

…E será nesta atividade, linear, desde Salamonde até Vila Nova que teremos a possibilidade, ao longo dos seus surpreendentes 15Km, de usufruir da beleza paisagística da região e simultaneamente revivermos, no terreno, um dos períodos marcantes da nossa história:
A retirada das tropas Francesas! 



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Promoção de comportamentos, dignos, de vida saudável e feliz!

domingo, 27 de abril de 2014

Caminhada entre Castros

Foi, sem dúvida, um Domingo positivamente diferente!
Caminhando por entre os domínios da Trofa e de Vila do Conde, ficamos a conhecer um pouco melhor, a nossa história.
Agradeço aos promotores desta louvável iniciativa.

Partilho algumas fotos que eternizam os momentos...

Para ampliar clique p.f. nas imagens






















































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