terça-feira, 5 de junho de 2012

"A Princesa da Serra" Cartaz e inscrições - 16 de Junho de 2012 - Gralheira

Porque a serra está linda!


Faremos no próximo Sábado uma marcha tipicamente de montanha.
Seremos conduzidos ao longo da serra por habitantes locais que nos mostrarão alguns recantos e potencialidades da serra de Montemuro, fascinando-nos com lendas e histórias de encantar!

Adefacec no dia 16 de Junho estará consigo na Gralheira - coração da serra de Montemuro -  onde a interioridade conservou fielmente o tipicismo de usos e costumes que teimosamente mantêm e mágicamente permanecem enraizados em hábitos ancestrais e patenteada na ruralidade da sua população.

Gralheira - a aldeia mais alta de Portugal!


Designação: A Princesa da Serra
Dia, hora do início da atividade e local: 16.06.2012; 10:15 - Gralheira
Distância a percorrer: cerca de 15 Km
Dificuldade: Moderada
Hora e local de Encontro: 07:00 Efacec (parque C)

Trilho novo. Não marcado. Marcha totalmente guiada.

Data limite das inscrições: 14.06.2012

Taxa de Inscrição:
Sócios: 5 trilhos
N/sócios: 15trilhos
A Taxa Inclui:
-Transporte
- Enquadramento técnico e logístico
- Lembrança.

S/ Transporte:
Sócios: 3 trilhos
N/Sócios: 5 trilhos
NIB da Adefacec: 0033 0000 45283564197 05

A inscrição será validada após o envio do comprovante
Bancário, nome do(s) inscrito(s) e idade.

Emails:
secretaria.adefacec@efacec.pt
manuel.maia@efacec.com;
f.beca@efacec.com
Telf: 229562433;917449907;917159204

Registos e lendas

Situada em plena serra de Montemuro nos limites de Cinfães, entre Castro Daire e Resende. Sede da freguesia mais alta de Portugal (1103 metros). Noutros tempos chamou-se Agralheira que em português antigo significava local desabrido, áspero, infértil. A sua fundação remonta ao tempos dos Godos. Pertence ao concelho de Cinfães, distrito de Viseu, possuindo atualmente cerca de 205 habitantes. Porque desde longínqua data foi a mais produtiva e desenvolvida aldeia de entre todas as que a rodeiam, ficou conhecida como a “Princesa da Serra”. Estamos a falar da Gralheira.

A criação do gado, vacum, caprino e ovino constitui a sua principal fonte de riqueza, sendo uma região repleta de lameiros e de ferteis pastagens.

As árvores predominantes são o carvalho, o amieiro, o salgueiro e o vidoeiro. Na classe de arbustos encontramos a piorna, a giesta e a urgueira.

Os rios Cabrum e Bestança conferem indiscutivelmente o toque sublime de beleza e tranquilidade a trilhos e locais, oferecendo-nos, a cada passo, paisagens verdadeiramente paradisíacas!

A lenda: A Gralheira com Invernos longos e rigorosos era fustigada por lobos que desciam ao povoado em busca de vitimas. Conta-se que chegavam mesmo a espreitar pelas janelas das habitações! O povo para se defender possuía corajosos cães que permaneciam de sentinela durante a noite. Entre esses, houve um que se distinguiu, ficando célebre pela sua valentia – o cão do Batoco. Nascido e criado na Gralheira, nunca quis casota para pernoitar! O seu posto de observação era o telhado (em colmo) da casa do seu dono! Ali passava a noite a farejar...e quando pressentia que algum lobo se aproximava, destemidamente o perseguia até aos confins da serra!
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Promoção de comportamentos de vida saudável e feliz.
adefacec2012

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